FUNDO
Charles Fonseca
Aflora do fundo desejo
Entre pétalas tão rubras
Que a colibris às dúzias
Só a um é dado ensejo
De adentrar nesse vestíbulo
Templo do amor pede a carne
Um sorver mel fim de tarde
Uma carícia eu discípulo
Desta flor sempre aprendo
Um pouco mais, pede ela,
Olho a lua à janela
Já nela afundo, apreendo.
sábado, janeiro 26, 2013
Fundo
Marcadores:Charles Fonseca,....Charles Fonseca,
Charles Fonseca,
Poesia
Escreva para o meu e-mail: silvafonseca@gmail.com
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário