sábado, maio 30, 2009
Os cambistas. Quentim Metsys. Pintura.
Marcadores:Charles Fonseca,....Charles Fonseca,
Pintura,
Quentim Metsys
Escreva para o meu e-mail: silvafonseca@gmail.com
sexta-feira, maio 29, 2009
CâNTICOS DOS CÂNTICOS DO REI SALOMÃO
CâNTICOS DOS CÂNTICOS DO REI SALOMÃO
Capítulo 1
1. O mais belo dos Cânticos de Salomão.
2. - Ah! Beija-me com os beijos de tua boca! Porque os teus amores são mais deliciosos que o vinho,
3. e suave é a fragrância de teus perfumes; o teu nome é como um perfume derramado: por isto amam-te as jovens.
4. Arrasta-me após ti; corramos! O rei introduziu-me nos seus aposentos. Exultaremos de alegria e de júbilo em ti. Tuas carícias nos inebriarão mais que o vinho. Quanta razão há de te amar!
5. Sou morena, mas sou bela, filhas de Jerusalém, como as tendas de Cedar, como os pavilhões de Salomão.
6. Não repareis em minha tez morena, pois fui queimada pelo sol. Os filhos de minha mãe irritaram-se contra mim; puseram-me a guardar as vinhas, mas não guardei a minha própria vinha.
7. Dize-me, ó tu, que meu coração ama, onde apascentas o teu rebanho, onde o levas a repousar ao meio-dia, para que eu não ande vagueando junto aos rebanhos dos teus companheiros.
8. - Se não o sabes, ó mais bela das mulheres, vai, segue as pisadas da ovelhas, e apascenta os cabritos junto às cabanas dos pastores.
9. - À égua dos carros do faraó eu te comparo, ó minha amiga;
10. tuas faces são graciosas entre os brincos, e o teu pescoço entre os colares de pérolas.
11. Faremos para ti brincos de ouro com glóbulos de prata.
12. - Enquanto o rei descansa em seu divã, meu nardo exala o seu perfume;
13. meu bem-amado é para mim um saquitel de mirra, que repousa entre os meus seios;
14. meu bem-amado é para mim um cacho de uvas nas vinhas de Engadi.
15. - Como és formosa, amiga minha! Como és bela! Teus olhos são como pombas.
16. - Como é belo, meu amor! Como és encantador! Nosso leito é um leito verdejante,
17. as vigas de nossa casa são de cedro, suas traves de cipreste;
Capítulo 1
1. O mais belo dos Cânticos de Salomão.
2. - Ah! Beija-me com os beijos de tua boca! Porque os teus amores são mais deliciosos que o vinho,
3. e suave é a fragrância de teus perfumes; o teu nome é como um perfume derramado: por isto amam-te as jovens.
4. Arrasta-me após ti; corramos! O rei introduziu-me nos seus aposentos. Exultaremos de alegria e de júbilo em ti. Tuas carícias nos inebriarão mais que o vinho. Quanta razão há de te amar!
5. Sou morena, mas sou bela, filhas de Jerusalém, como as tendas de Cedar, como os pavilhões de Salomão.
6. Não repareis em minha tez morena, pois fui queimada pelo sol. Os filhos de minha mãe irritaram-se contra mim; puseram-me a guardar as vinhas, mas não guardei a minha própria vinha.
7. Dize-me, ó tu, que meu coração ama, onde apascentas o teu rebanho, onde o levas a repousar ao meio-dia, para que eu não ande vagueando junto aos rebanhos dos teus companheiros.
8. - Se não o sabes, ó mais bela das mulheres, vai, segue as pisadas da ovelhas, e apascenta os cabritos junto às cabanas dos pastores.
9. - À égua dos carros do faraó eu te comparo, ó minha amiga;
10. tuas faces são graciosas entre os brincos, e o teu pescoço entre os colares de pérolas.
11. Faremos para ti brincos de ouro com glóbulos de prata.
12. - Enquanto o rei descansa em seu divã, meu nardo exala o seu perfume;
13. meu bem-amado é para mim um saquitel de mirra, que repousa entre os meus seios;
14. meu bem-amado é para mim um cacho de uvas nas vinhas de Engadi.
15. - Como és formosa, amiga minha! Como és bela! Teus olhos são como pombas.
16. - Como é belo, meu amor! Como és encantador! Nosso leito é um leito verdejante,
17. as vigas de nossa casa são de cedro, suas traves de cipreste;
Marcadores:Charles Fonseca,....Charles Fonseca,
Poesia,
Rei Salomão
Escreva para o meu e-mail: silvafonseca@gmail.com
segunda-feira, maio 25, 2009
Sobrinhas netas
Marcadores:Charles Fonseca,....Charles Fonseca,
....Sobrinhas netas
Escreva para o meu e-mail: silvafonseca@gmail.com
sábado, maio 23, 2009
ASSOMBRADO. Charles Fonseca. Poesia
ASSOMBRADO
Charles Fonseca
Batem horas no assombrado
A tristeza toma corpo
Almas vagam pelo entorno
Suspiros sobem espaço.
Brigam verdades eternas
Nervuras encolhem palmas
Flores murcham tristes calmas
Balouçam caem em terra.
E assim chora amante
Saudades do bem futuro
Passados sobem os muros
Certeza erra distante.
Ah gozos transpostos ais
Ai gêmeos do meu querer
Vagidos quero mais ter
Olvidos tristezas trás.
Charles Fonseca
Batem horas no assombrado
A tristeza toma corpo
Almas vagam pelo entorno
Suspiros sobem espaço.
Brigam verdades eternas
Nervuras encolhem palmas
Flores murcham tristes calmas
Balouçam caem em terra.
E assim chora amante
Saudades do bem futuro
Passados sobem os muros
Certeza erra distante.
Ah gozos transpostos ais
Ai gêmeos do meu querer
Vagidos quero mais ter
Olvidos tristezas trás.
Marcadores:Charles Fonseca,....Charles Fonseca,
.....ASSOMBRADO,
....Charles Fonseca,
....Poesia
Escreva para o meu e-mail: silvafonseca@gmail.com
segunda-feira, maio 18, 2009
A meta é 94
Marcadores:Charles Fonseca,....Charles Fonseca,
.....A meta é 94
Escreva para o meu e-mail: silvafonseca@gmail.com
quarta-feira, maio 06, 2009
SAUDADES DE SALVADOR. Charles Fonseca. Poesia
SAUDADES DE SALVADOR
Charles Fonseca
Saudades de Salvador
Da baixa dos Sapateiros
Das ruelas eu trigueiro
Adentrando inda em flor
A minh’alma entre opostos
Da pureza servidão
Da lascívia amplidão
Do sim do não propostos
Saudades do Pelourinho
Subida descida então
Na ida sobe o cristão
Na volta não mais arminho
Ai Forte de meu São Pedro
Tão fraco a ti cheguei
À Sião tão falsa grei
Só irmão rico segredo
Continhas em ti tão pobres
Arroubos da arrogância
Ai roubos da tarda infância
Ai pobres ricos esnobes
Graça tu bairro tão nobre
Rico em tantas ilusões
Tu plebe em ti senões
O falso ouro te cobre
Vou-me embora salvo a dor
Ficarei de ti distante
Dos desalmados instantes
Do infiel impostor
Destino do falso sonho
Vou-me embora Aracajú
Em teu lugar não mais tu
Salvador és-me bisonho.
Charles Fonseca
Saudades de Salvador
Da baixa dos Sapateiros
Das ruelas eu trigueiro
Adentrando inda em flor
A minh’alma entre opostos
Da pureza servidão
Da lascívia amplidão
Do sim do não propostos
Saudades do Pelourinho
Subida descida então
Na ida sobe o cristão
Na volta não mais arminho
Ai Forte de meu São Pedro
Tão fraco a ti cheguei
À Sião tão falsa grei
Só irmão rico segredo
Continhas em ti tão pobres
Arroubos da arrogância
Ai roubos da tarda infância
Ai pobres ricos esnobes
Graça tu bairro tão nobre
Rico em tantas ilusões
Tu plebe em ti senões
O falso ouro te cobre
Vou-me embora salvo a dor
Ficarei de ti distante
Dos desalmados instantes
Do infiel impostor
Destino do falso sonho
Vou-me embora Aracajú
Em teu lugar não mais tu
Salvador és-me bisonho.
Marcadores:Charles Fonseca,....Charles Fonseca,
.....SAUDADES DE SALVADOR,
....Poesia,
Charles Fonseca
Escreva para o meu e-mail: silvafonseca@gmail.com
sábado, maio 02, 2009
NASCEMOS PARA AMAR Manuel Maria Barbosa du Bocage. Poesia.
NASCEMOS PARA AMAR
Manuel Maria Barbosa du Bocage
Nascemos para amar; a humanidade
Vai tarde ou cedo aos laços da ternura:
Tu és doce atractivo, ó formusura,
Que encanta, que seduz, que persuade.
Enleia-se por gosto a liberdade;
E depois que a paixão n'alma se apura
Alguns então lhe chamam desventura,
Chamam-lhe alguns então felicidade.
Qual se abismou na lôbregas tristezas,
Qual em suaves júbilos discorre,
Com esperanças mil na ideia acesas.
Amor ou desfalece, ou pára, ou corre;
E, segundo as diversas naturezas,
Um porfia, este esquece, aquele morre.
Manuel Maria Barbosa du Bocage
Nascemos para amar; a humanidade
Vai tarde ou cedo aos laços da ternura:
Tu és doce atractivo, ó formusura,
Que encanta, que seduz, que persuade.
Enleia-se por gosto a liberdade;
E depois que a paixão n'alma se apura
Alguns então lhe chamam desventura,
Chamam-lhe alguns então felicidade.
Qual se abismou na lôbregas tristezas,
Qual em suaves júbilos discorre,
Com esperanças mil na ideia acesas.
Amor ou desfalece, ou pára, ou corre;
E, segundo as diversas naturezas,
Um porfia, este esquece, aquele morre.
Marcadores:Charles Fonseca,....Charles Fonseca,
Manuel Maria Barbosa du Bocage,
Poesia
Escreva para o meu e-mail: silvafonseca@gmail.com
Assinar:
Postagens (Atom)